Embora sejam classificadas como cirurgias plásticas, as cirurgias reparadoras não apresentam caráter estético e são indicadas por motivos médicos.
Trata-se, portanto, de uma intervenção que visa à promoção da saúde do paciente, além de garantir o funcionamento físico adequado do corpo e melhorar o estado mental do indivíduo afetado por algum tipo de deformidade.
Alguns exemplos são:
• retirada de cisto, tumores e câncer de pele
• atenuação ou reversão de defeitos congênitos, como lábio leporino
• reconstrução de mamas por causa de câncer
• sequelas em pacientes queimados, acidentados e traumatizados.
• Correção de ptose palpebral
• Correção de ectrópio e entrópio
A indicação para a realização de qualquer cirurgia deve ser feita por um cirurgião plástico especialista, que vai avaliar criteriosamente o caso e, com base no histórico do paciente e nas características da alteração a ser corrigida, poderá apontar quais resultados podem ser obtidos a partir do procedimento e afirmar se a melhor opção para cada caso.